Ele é o Verbo...
Eu sou o sujeito;
Ele é Verbo transitivo, exige complemento pra dar sentido à oração...
Eu sou o complemento direto, sem preposição.
Ele faz que nossa relação seja uma Oração Coordenada Assindética pra não correr o risco de aparecerem muitos ‘porquês’..., embora seja em si mesma misteriosamente Explicativa..., e, também, claro, por que eu apenas ‘Co’... Ele é quem ‘Ordena’...
Eu, de minha parte tento fazer que nossa relação seja uma Oração Subordinada Substantiva Subjetiva por que se Ele ordena, eu me subordino; por que obedecendo-o sou substantivado, recebo um nome próprio; e isso dá sentido à minha vida de sujeito que constantemente recebe do Verbo a sua ação...
Ele é a Palavra...
Eu serei a voz.
Voz ativa no que de mim depender... Voz passiva quando tudo o que depende de mim é permitir-me depender dEle... Passivamente ativa... ativamente passiva...
Assim, eu, sujeito animado pelo Verbo me torno na vida de outros sujeitos, animados pelo mesmo Verbo que eu ou não, um bom adjetivo.
A Oração é CoOrdenada e subordinada...
Da parte do sujeito... é expositiva, completiva nominal, e, infelizmente, no mais das vezes é aditiva, adversativa e negativa.
Da parte do Verbo... é apositiva (por pura condescendência...), predicativa (quando o sujeito já se esqueceu ou não se lembra mais de quem é... ou quando por parte do sujeito a oração se torna predicativa com ênfase na mais valia ou na menos valia...)
Então... a Oração é mais CoOrdenada do que subordinada... se isso não se corrige, por mais que o Verbo queira o sujeito não pode ser feliz...
Quando há plena harmonia entre coordenação e subordinação, o sujeito é sempre feliz... não importa quanto mudem os advérbios de tempo, lugar, modo,...
Pois o Verbo é Eterno e faz que o sujeito se realize para além de qualquer advérbio, em um advérbio de eternidade!